quarta-feira, 13 de maio de 2015

Dentro dos Padrões Humanos, Fora da Certeza Profana

Sou aquele que desliga o celular no banco, que espera sua senha na fila dos correios sem questionar a demora. Que segura o papel amassado até andar suficiente para encontrar uma lixeira. Aquele que merece que digam que a mochila está aberta, que pode sentar-se na primeira fileira do teatro, pois o celular está desligado. Seria uma dificuldade o mundo profano entender essa eficiência? Seria um folclore para tal? Seria medo construtor de uma grande pedra entre o ser e o ato? Seria de todo passado milenar, ainda, a falta de preparação para esse acontecimento, mesmo desde sempre lembrando-nos disso? Façamos?
Fazendo.
TD

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