Diversas vezes perdemos a nossa base chamada "amor próprio" fazendo-nos sair em direção cega, no risco de passar por caminhos errados até voltar ao rumo inicial. Sendo uma base para fluir horizontes, não esqueçamos, é simplesmente a grandiosa base, não nos limitemos ao vício por ela. Coloquemos a virtude expandindo-a, pelos bastidores e internamente, para aos poucos, fazendo a diferença no mundo profano que segue um padrão como essa citação:
"Não é da benevolência do açougueiro, do cervejeiro, do padeiro, que nós esperamos nosso jantar, mas da consideração que eles têm pelo seu próprio interesse. Nós nos dirigimos não a sua própria necessidade mas das vantagens deles."
(A Riqueza das Nações - Smith, Adam)
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